sábado, 22 de julho de 2017
sábado, 15 de julho de 2017
Eles...
Se você pensa que pode viver sem eles ...esqueça!
Se você pensa que pode sorrir demais sem eles... nem se atreva!
Se você dizer que eles nada lhe acrescentam ...desminta!
Se você pensa que pode ser mais que tudo sem eles, você nem entende de amor, de luz, de calor, de verdadeiro ardor!
Filhos são a nossa alegria, nossa vida , calor intensidade vigor.
São aquela tênue linha da paz entre e sofrer ou viver.
São respostas para tudo, desde o infinito e o nada ter.
São caminhos, estratégias, etapas que firmamos nossos pés, no fim do drama.
São os elos costurados do amor desenfreado.
São as velas daquele barco sem leme, rumo, sem bússola ou vento.
São eles, creia tenha certeza, o grande querer em vencer.
A nossa virada nas agruras, a nossa verdade nua e crua.
São eles, amados que nos firmam, em tecer a linha do viver.
São seres divinos que nos ensinam a somente crer, jamais descrer
Anjos amados , amores queridos
Vivemos hoje nos seus caminhos, que belos motivos
Temos para agradecer!!!
Que sejam saudados hoje e sempre bem-vindos,
Sejam bravos,destemidos, jamais vencidos,
Na caminhada da vida, lembrar de exemplos, pais,
verdadeiros amigos,algo para ser decorado,condecorado!
Isto lhe digo!
Máyra S. L.
Imagem: Jornal Cruzeiro do Sul
sexta-feira, 7 de julho de 2017
TER MÃE
Não, você não leu errado. O título está correto. Não é
SER MÃE, é TER MÃE, mesmo.
Observo as atitudes da minha filha e vejo que muitas
coisas que ela faz, é porque tem mãe. Não no comportamento, mas nas atividades
do dia a dia.
Ela lava a louça e não limpa o fogão, pois sabe que TEM
MÃE e esta virá finalizar a tarefa, limpando o fogão e secando melhor a pia.
Ela lava a louça e não tira os farelos da mesa, porque
sabe que a mãe virá fazer isso mais tarde.
Ela coloca as roupas no varal e não se importa de
recolhê-las, pois sabe que a mãe fará isso por ela. Mesmo não recolhendo, as
roupas se dobram sozinhas e vão parar, misteriosamente, sobre sua cama.
Ela “esquece” o calçado na sala e, mais tarde,
misteriosamente, ele aparece em seu quarto.
Ela dorme descoberta, pois sabe que se esfriar durante a
noite, “surgirá” um cobertor para aquecê-la.
Poxa! Que maravilha é TER MÃE!
Quisera que elas fossem eternas!
Queria ter a minha para sempre!
Ter mãe, é “ter as costas quentes”, precisar se preocupar
apenas com a metade do problema, saber que se você não der conta, a mãe estará
lá para segurar a barra.
Bom seria se pudéssemos ter o cuidado e a proteção da mãe
em todos os momentos, mas a vida real não nos permite isso.
Lá fora, não nos é permitido levar a mãe, como acessório
básico, item de série, para ser usado em caso de emergência. Lá fora, temos que
finalizar a tarefa, fazer o serviço completo.
Por isso, use com moderação, conte com o auxílio da mãe
em pequenas porções, doses homeopáticas, para não se sentir órfã quando ele lhe
faltar.
Aida Pietzarka
Imagem: Viviane Freitas
sábado, 1 de julho de 2017
A camponesa
Ela era uma jovem camponesa,
Na solidão do seu pequeno mundo,
Que só chegava até onde a terra encontra o céu!
Mas que mistério tão grande, tão profundo,
Existia onde seus olhos não mais viam com clareza?
Tinha sede de saber... desvendar incertezas!
Seu pensamento coloria formas... vagueava ao léu!
Sempre que o sol descia no horizonte,
Parecia lhe acenar dizendo: “Há outros mundos,
Com tantas maravilhas para além destes montes!”
Ela olhava, encantada, o sol, enquanto ele se
despedia
E pensava: “É o momento em que brilha só pra mim!”
Mas logo caía a noite como um negro véu!
Então a luz, ora verde no campo e azul no céu,
Que brilhava em seus olhos, também escurecia!
Vinha uma saudade sem saber de quê... Uma
nostalgia,
Como se a noite nunca mais tivesse fim!
Zulma de Bem
Imagem:uk.pinerest.com
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