... E a flor abriu.
Exalou perfume.
Vieram as abelhas.
Os beija-flores.
Foram-se.
Veio o homem.
Quis dar-lhe honra.
Tirou-a de seu jardim.
Colocou-a num vaso.
A flor... de dor...
murchou.
O homem, de ira, a
pisou.
(Poema publicado na coletânea “VOZES DE HOJE”, p. 113,
editada pela Academia Literária do Vale do Rio dos Sinos (ALVALES), Novo
Hamburgo, RS, 1998.)
Liti Belinha Rheinheimer
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