Por
mais um ano, o povo caminhou...
Qual
rebanho sem pastor,
Se
perdeu... ou se encontrou!
Muitas
vezes, no caminho das conquistas,
Como
sempre, houve tropeços
E
quedas imprevistas!
Mais
uma vez, chegamos à encruzilhada,
Onde,
paramos,
Sem
saber qual a estrada
Nos
levaria a realizar aspirações,
Paramos
na encruzilhada...
Das
indecisões!
Enquanto,
líderes da cobiça encontraram atalhos
Que
lhes aumentaram lucros
Sem
nenhum trabalho,
Embora às custas do suor de um povo,
Que,
frustrado, chega
Ao
limiar de um Ano Novo!
Dor, violência, desamor...
na caminhada,
Autômatos
andando
Em
círculos na estrada,
Voltando
tristemente ao ponto de partida!
Tanto
nos faltou!
O
que não buscamos que enchesse-nos a vida,
De
esperança, de coragem, de bondade?
Por
que ficou no peito, uma vontade...
Não
se sabe de quê...
Talvez, de uma sabedoria,
Que
a cada ano quer mostrar a Estrela Guia,
Que
indica o caminho de Jesus?
Mas
a prepotência, a soberba
E
a autossuficiência desmedidas
Não
deixam ver que só Ele é a Luz,
O Caminho, a Verdade e a Vida!
Zulma de Bem
Imagem:heresiascatolicas.blogspot.com
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