Memoráveis obeliscos
de nossas vivências
em saudosas galhardias
inspiradas em influxos poéticos e místicos...
Dança acompanhada de canto
Doce fruto de raros momentos
requebrando em langor
rente aos nossos olhos,
quando a ausência não é mais do que uma mera palavra.
Algumas
Doce fruto de raros momentos
requebrando em langor
rente aos nossos olhos,
quando a ausência não é mais do que uma mera palavra.
Algumas
com os olhos acariciarei
Outras
com as mãos afagarei
Outras tantas
Outras
com as mãos afagarei
Outras tantas
acolherei por mais algum tempo ainda.
Das raras não me despedirei
A poucas direi adeus.
E, a grande vasta maioria,
guardarei em meu coração.
Todas relembrarei
quando a saudade insistir.
Sublimá-las-ei quando não mais me for permitido senti-las
Acalentá-las-ei quando em sua generosidade comigo restarem.
Vivenciá-las-ei enquanto assim ainda as merecer
E a nenhuma negarei...
Minha irrestrita saudade.
Das raras não me despedirei
A poucas direi adeus.
E, a grande vasta maioria,
guardarei em meu coração.
Todas relembrarei
quando a saudade insistir.
Sublimá-las-ei quando não mais me for permitido senti-las
Acalentá-las-ei quando em sua generosidade comigo restarem.
Vivenciá-las-ei enquanto assim ainda as merecer
E a nenhuma negarei...
Minha irrestrita saudade.
Jussara Petry
Imagem: Google
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